quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Daniel Lovinho promete seguir os passos de Vagner Love para brilhar no Verdão


O primeiro já tem o status de ídolo da torcida do Palmeiras. O segundo ainda busca um lugar ao sol. Mas o que o já rodado Vagner e a promessa Daniel têm em comum? Além do faro de gol apurado, a dupla tem o apelido “Love” em comum.
A história de ambos é parecida. Ambos surgiram nas categorias de base da equipe de Palestra Itália. Vagner estreou pelo time profissional em 2002, numa derrota de 5 a 1 para o Paraná Clube, pelo Campeonato Brasileiro daquele ano. Até junho de 2004, quando acabou negociado com o CSKA (RUS), ele disputou 66 partidas e marcou 49 gols, o que dá uma média de 0,74 gol por partida.
Daniel não fica atrás. Sua estreia aconteceu no Campeonato Paulista deste ano, na vitória de 1 a 0 sobre o Santo André, em partida realizada em Ribeirão Preto. Os seus números na base mostram que ele tem futuro. Nos juniores, foram 29 partidas e 19 gols, o que uma média de 0,65 gol por partida.


O garoto diz que na última segunda-feira, foi apresentado ao “Love” original. E ele lembrou que foi alvo de piadas.
- O pessoal zoou bastante. Eles disseram que ele era meu pai. É o segundo, afinal antes eles falavam que eu era filho do Armero. Aliás, sou parecido com o Armero, mas não tenho nada a ver com o Vagner – brincou o atacante.
Lovinho, como é chamado pelos companheiros, lembra do momento em que ganhou o apelido que até então era privilégio de Vagner.
- Em 2004, eu estava no time infantil do Palmeiras e a gente jogava aos sábados pelo campeonato paulista na Academia de Futebol. E a equipe profissional treinava em outro campo. Todo mundo começou a falar que o meu estilo de jogo era parecido com o dele. E logo acabaram dando o apelido e eu resolvi adotar. Até hoje, quando dou um autógrafo, escrevo Daniel Lovinho – ressaltou o jogador.
Lovinho diz que espera aprender muito com Vagner Love. E que sonha em atuar junto do companheiro.
- A gente se combina em campo. Ele sabe jogar na área e eu gosto de ficar mais pelas pontas, para abrir espaços. Se Deus quiser, vamos jogar juntos – concluiu.
Fonte: globo.com

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